segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Livres, só que não

                                               


Alguém me dê arruda, mas o galho mesmo, daquele que espanta o mau. Assim poderemos nos livrar do Arruda com arruda.

Olha, difícil é saber que as pesquisas apontavam como vencedor para governador da Capital o tal do homem com nome de galho de árvore. Mesmo ele sendo, comprovadamente, praticante do que chamam ser o mal deste país: a corrupção.

Aí, em um ato de lucidez, temos uma decisão que nos livra desse mau – amém, porém, sempre há o tal do porém, fazer o quê? Em seu lugar é colocado outro, arruda do mesmo galho e sua vice é a senhora esposa do tal, comprovadamente, corrupto.

Triste. Muito triste. Não aprendemos nada com nossos Hermanos, que largaram um Kirchner corrupto por outro. Apesar de que trocamos uma estrela barbuda por uma carrancuda. Simão dá uma ajuda aí! Buemba, buemba em Brasília!

A vontade que dá é espantar a tucanada, jogar de volta essas estrelas oferendas de Iemanjá e descobrir a quem, afinal, a dona acreana serve: ao povo de deus ou ao resto do povo.


Enfim, galhinho de arruda nessas eleições! Porque somos livres, só que não.

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